terça-feira, 9 de outubro de 2018

Bolsonaro é o maior Fake News já produzido na história política do Brasil

Segue texto de autoria desconhecida





Bolsonaro é o maior Fake News já produzido na história política do Brasil. 

Sua campanha é fragmentada e se completa na subjetividade das informações que as pessoas querem ouvir, mesmo sendo falsas. 

A sua equipe de campanha usou a mesma estratégia usada nos EUA na campanha de Donald Trump.  Seu maior êxito é no campo digital que usou inteligência artificial para identificar e separar grupos de pessoas em nichos específicos.  

Essa inteligência identificou um nicho de eleitores que queria um candidato fora do sistema político e que representasse o novo. 

Bob Fernandes/A Usina de Mentiras no Universo Paralelo bolsonariano

O STF e a maldição da Constituição estuprada

O STF e a maldição da Constituição estuprada

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

As relações de Bolsonaro com a extrema-direita internacional



A liderança do candidato Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas de intenção de voto para presidente em 2018 virou objeto de interesse de alguns dos principais pesquisadores dedicados a entender a ascensão da “extrema direita populista” no mundo. A questão, para eles, é saber se Bolsonaro é um fenômeno completamente autóctone ou se ele é a expressão mais recente de uma corrente bem articulada internacionalmente. O Nexo conversou com cinco cientistas políticos de cinco países — alguns deles autores de livros influentes sobre o assunto — para saber como esses estudiosos veem Bolsonaro e as conexões entre o candidato brasileiro e o movimento de extrema direita populista na Europa e nos EUA. 

Segue link para artigo na íntegra


Judiciário e mentiras fortaleceram Bolsonaro na reta final da eleição

Por João Filho, no The Intercept



APÓS ANOS penando com uma grave crise econômica e política, o país chega ao fim do primeiro turno da eleição presidencial mais violenta da história da nova república. Facada, tiros, mentiras em proporções inimagináveis e um completo desrespeito às leis marcaram o período de campanha eleitoral. O Brasil virou um faroeste.
As urnas confirmaram as pesquisas que colocavam Bolsonaro e Haddad no segundo turno. Qualquer que seja o resultado final, a certeza é de que tempos ainda mais sombrios estão por vir. Bolsonaro passou a campanha inteira avisando que não aceitaria qualquer resultado que não fosse a sua vitória. Aceitar a derrota nas urnas é um pressuposto elementar da democracia, algo que Bolsonaro sempre fez questão de desprezar. Caso seja vitorioso, bem, não precisa ser vidente para saber como serão as coisas. As pistas foram dadas por sua campanha. Será um governo trágico sob qualquer ponto de vista de qualquer democrata.
Parte relevante do judiciário brasileiro e integrantes do Ministério Público abandonaram os preceitos básicos de suas funções e entraram de sola no jogo eleitoral. Há uma infinidade de casos que atestam esse disparate. A começar pelo descaramento com que Lula foi alijado da disputa. Ele era o candidato preferido dos brasileiros, com chances de ganhar no primeiro turno. O TRF-4 trabalhou com a agenda eleitoral

Sobre fake news: Sua tia não é fascista, ela está sendo manipulada

Por Rafael Azzi:


Saiba como a longa mão de Steve Bannon, homem-chave da campanha de Donald Trump, contribuiu para levar Bolsonaro ao segundo turno das eleições no Brasil usando as redes sociais da Internet.

Você se pergunta como um candidato com tão poucas qualidades e com tantos defeitos pode conseguir o apoio quase que incondicional de grande parte da população?
Você já tentou argumentar racionalmente com os eleitores deles, mas parece que eles estão absolutamente decididos e te tratam imediatamente como inimigo no mais leve aceno de contrariedade?
Até sua tia, que sempre foi fofa com você, agora ataca seus posts sobre política no facebook?
Pois bem, vou contar uma história.

O STF e a maldição da Constituição estuprada

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Facebook remove paginas falsas do MBL




Direito d

Na manhã desta quarta-feira, os responsáveis pelo Facebook anunciaram a remoção da rede social de 196 páginas e 87 perfis de cunho político, 
Em comunicado divulgado na manhã de hoje, o Facebook afirma que a remoção do conteúdo é "parte de nossos esforços contínuos para evitar abusos", e que a empresa agiu após uma "rigorosa investigação". As páginas e perfis removidos fariam "parte de uma rede coordenada que se ocultava com o uso de contas falsas no Facebook, e escondia das pessoas a natureza e a origem de seu conteúdo, com o propósito de gerar divisão e espalhar desinformação".
Após a ação, o MBL lançou uma campanha contra a medida em diversas redes sociais - incluindo o próprio Facebook e o WhatsApp, que também pertence à empresa americana.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Como e por que o Estado deve regular as chamadas fake news, por Pedro Neto



 
Jornal GGN - Para entrar na questão das fake news sem dar azo a iniciativas que colocam em xeque a liberdade de expressão, o Estado precisa deixar de lado a ideia de que está combatendo uma nova forma de produzir mentiras em escala industrial e focar em "entender a lógica das plataformas digitais, seu modus operandi, para proteger os dados dos usuários."

sábado, 23 de junho de 2018

Renato Rovai denuncia que a censura foi colocada em prática com a desculpa de combate a fake news

Renato Rovai e Breno Altman sobre a censura com desculpa de combate a fake news

A indústria do anti fake news, por Luis

 
Jornal GGN - Notícia falsa existe desde que o mundo é mundo e desde os primórdios da imprensa isso ganhou uma dimensão muito grande. Nos últimos tempos houve uma explosão com a questão das fake news que está sendo colocada como a maior ameaça à democracia.
 
Surpreendentemente, há pouco tempo, surgiu nos Estados Unidos fake news para combater, pasme, as fake news, que foi a denúncia de que a Rússia teria influenciado decisivamente a eleição nos EUA.
 
Isso foi uma história falsa criada por uma instituição americana chamada Atlantic Council e que tem muita ligação com a Lava Jato. O ex-procurador geral Rodrigo Janot faz parte do conselho da instituição.
 
Pegaram um estudo falso feito por um blog bancado por eles de forma secreta que dizia que 200 sites e blogs haviam sido influenciados pela propaganda russa, o que não era verdade. A intenção deles, o Atlantic Council, era, sim, influenciar o mercado de opinião vendendo sempre a ideia da globalização, financeirização, e criou-se o caos. De um lado fomentou guerras e discursos de ódio, que é caso de polícia, e do outro uma proliferação de espaços, no mesmo ocupado por sites e blogs de esquerda, que influenciou ou enredou o próprio presidente do Facebook. O Facebook, para se livrar da pressão, contratou a própria Atlantic Council como consultor.
 
E qual foi a lógica deles e muito utilizada no Brasil? Que o veto às publicações teria que ser bancada pela sociedade civil através das agências de checagem que, de uma forma ou outra estão ligadas a grupos financeiros. E a primeira ação dessas agências de checagem foi cair em cima de sites e blogs de esquerda que fazem o contraponto à globalização alardeada.





https://jornalggn.com.br/noticia/a-industria-do-anti-fake-news-por-luis-nassif

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Agência Xeque: como a mídia usou o fakenews para beneficiar a máfia do lixo, por Luis Nassif





Fato 1 – o consórcio SOMA

SOMA (Soluções de Meio Ambiente) é um consórcio criado em 2011 para participar da licitação do lixo na cidade de São Paulo. Inicialmente, era integrado pelas empresas Delta Construções, Cavo Serviços e Saneamento e Corpus Saneamento e Obras. Em 2012 a Delta deixou o consórcio e a Cavo ampliou sua participação para 82%, deixando a Corpus com 18%.
Ao lado dos transportes urbanos, o lixo costuma ser a parte mais barra-pesada dos serviços públicos.

Agência Xeque: as premiações internacionais e a imprensa jeca, por Luis Nassif


Luis Nassif
Conforme colocamos no artigo de criação da Agência Xeque, uma das vulnerabilidades das atuais agências de checagem é se fixarem no factual, sem capacidade de contextualizar ou valorar os temas analisados.
Com duas verdades é possível contar uma mentira. Basta dar ênfase a um episódio irrelevante ou minimizar um episódio de peso.
Vamos analisar duas premiações internacionais.