A liderança do candidato Jair Bolsonaro (PSL) nas pesquisas de intenção de voto para presidente em 2018 virou objeto de interesse de alguns dos principais pesquisadores dedicados a entender a ascensão da “extrema direita populista” no mundo. A questão, para eles, é saber se Bolsonaro é um fenômeno completamente autóctone ou se ele é a expressão mais recente de uma corrente bem articulada internacionalmente. O Nexo conversou com cinco cientistas políticos de cinco países — alguns deles autores de livros influentes sobre o assunto — para saber como esses estudiosos veem Bolsonaro e as conexões entre o candidato brasileiro e o movimento de extrema direita populista na Europa e nos EUA.
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